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Cada vez mais as organizações estão sendo demandadas a implementar práticas sociais para atender as necessidades das partes interessadas pertinentes ao seu negócio. Isso não é novidade, pois há muito tempo são as empresas que bancam os gastos de organizações sem fins lucrativos que possuem ótimas ações de ajuda àqueles mais necessitados. Sejam projetos estruturados ou ações assistencialistas, ou ainda manutenção das próprias instituições para que continuem existindo. As empresas já se organizaram para focar num determinado público alvo, de modo a poder otimizar os recursos e obter efetivamente resultados positivos destas ações.

Mas, nos últimos anos, o assunto responsabilidade social empresarial ganhou maiores proporções e muito mais visibilidade, seja por maior capacidade de comunicação através das redes sociais, seja pelo momento ético ou antiético em que estamos vivendo.

A gestão de riscos ganhou notoriedade e o risco social é a atual prioridade das organizações, ou deveria ser.

Nenhuma organização que preze sua marca e seus ativos pode deixar de lado os riscos sociais que cada vez mais impactam ou podem vir a impactar os resultados planejados. Grandes corporações internacionais estão exigindo dos executivos de suas unidades brasileiras ações para reduzir riscos e proteger o nome e o valor da organização.

Mas por onde começar as ações de proteção contra riscos sociais? Ou socioambientais, para ser mais abrangente.

A resposta é: depende. Depende de como é a realidade de cada unidade e da própria corporação frente aos assuntos socioambientais.
Abaixo, está esquematizada uma metodologia de análise estratégica social que pode ser aplicada a qualquer tipo de organização, independentemente do ramo de atuação, tamanho e número de unidades ou localização geográfica.

FONTE: Consultor José Tocchetto de Oliveira