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AS MUDANÇAS NOS HÁBITOS DOS CONSUMIDORES FICANDO EM CASA PELO OLHAR DO GOOGLE

Postado 29/05/2020

O “novo normal” – isolamento, mudou a forma como vivenciamos o tempo e o espaço. Gerou um impacto marcante no nosso jeito de trabalhar, de nos divertir e de nos relacionar uns com os outros.

Sem sair de casa, bilhões de consumidores mudaram seus hábitos e a forma de satisfazerem as suas necessidades se transformou radicalmente.

A experiência do consumidor em casa com o tempo e o espaço

A diminuição drástica no ritmo das atividades realizadas fora de casa aumentou o tempo que passamos sozinhos, junto dos nossos entes queridos, ou mesmo dentro das nossas próprias cabeças. Assim, o tédio, a ansiedade e a incerteza ganharam terreno, fazendo com que as pessoas busquem novas formas de se manter ocupadas, produtivas e tranquilas.

Os espaços antes reservados à vida doméstica e à família estão se transformando em escritório/academia/escola/restaurante/centro de entretenimento, organizar a vida se tornou um desafio. Um exemplo vindo do Google: o interesse de busca por “cadeiras de escritório,” “cadeiras de trabalho” e “mesas para computador” aumentou no Reino Unido, enquanto “cliente VPN” cresceu na Alemanha e “criar um endereço de email” teve alta na França.

A experiência do consumidor em casa com o trabalho e lazer

As empresas estão buscando maneiras de manter a produtividade e de garantir que a dinâmica das suas equipes siga positiva. E em meio à incerteza em relação ao futuro dos negócios, sejam eles grandes ou pequenos, os trabalhadores estão tentando se ajustar e pensar à frente. O Google observou, por exemplo, um aumento no interesse de busca relacionado à “formação de equipes” (mais de 9%).

Enquanto isso, com as restrições a viagens impedindo muita gente de viajar, o desejo se torna mais que um luxo: vira uma necessidade. O interesse de busca está em alta para “guia de viagem” e “maneiras virtuais de viajar”.

A experiência do consumidor em casa consigo e com os outros

A nova realidade fez com que muitas pessoas se conscientizassem de sua saúde física, emocional e mental, além de dedicar mais tempo aos pequenos rituais ligados aos cuidados pessoais.

Ao mesmo tempo, as pessoas estão ansiosas para se conectar com suas comunidades. Enquanto realizamos nossas atividades diárias, queremos estar “sozinhos juntos”, aprendendo e desenvolvendo empatia por pessoas que também foram impactadas pela crise. Um sinal disso é a alta no interesse de busca por “como ajudar”. Já o termo “sozinhos juntos” cresceu 75% nas buscas desde janeiro, e “amor na quarentena” entrou nas tendências em 13 de março.

A experiência do consumidor em casa com o consumo e os gastos

Os consumidores impactados financeiramente pela COVID-19 estão contendo seus gastos não obrigatórios e focando em necessidades materiais e psicológicas mais imediatas.

Ainda assim, mesmo cortando despesas não essenciais, as pessoas também querem achar maneiras de retribuir e de ajudar aqueles que mais necessitam nas suas comunidades. 71% das pessoas nos países do G7 dizem que sua renda foi impactada pelo coronavírus. Os maiores índices são Itália(85%), EUA (75%) e Canadá (75%).

Estar atendo a essas mudanças e tendências buscando novas formas de se aproximar de seu público é papel de todo líder.


Fonte: Global Vice President, Ads Marketing at Google

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