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MARINHA DIZ QUE NÃO EXISTE COMO MONITORAR COM PRECISÃO AS MANCHAS DE ÓLEO

Postado 05/11/2019

O petroleiro grego suspeito de causar o derreamento de óleo na costa nordestina continua viajando pela África do Sul. A Interpol vai notificar a empresa grega Delta Tankers-proprietária da embarcação, que já nega o crime.

A Policia Federal continua fazendo pericia em documentos e computadores nas duas empresas que prestavam serviços para a Delta Tankers, mas até o momento não foram identificados o comandante e a tripulação. Por enquanto o Governo Brasileiro só informou a Grécia sobre o caso.

Segundo a Marinha Brasileira um pouco antes de chegar ao destino final na Malásia o navio grego fez uma transferência de óleo para outra embarcação, bem perto de Singapura. Tudo indica que essa transferência foi feita em águas internacionais. Por isso a Marinha busca junto a Malásia mais informações que levem a identificação dos responsáveis.

O almirante da Marinha, Leonardo Puntel, informou que ainda não é possível saber o volume do óleo no oceano e disse ainda: “ não existe uma maneira certa e precisa para monitorar essas manchas de óleo.”

Somente após a conclusão das investigações será possível responsabilizar os culpados e aplicar as multas cabíveis.

 

FONTE: Bandnews

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