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As lideranças têm o papel de influenciar. Devem agir como modelos a serem seguidos pela sua equipe, praticando aquilo que a sua empresa coloca como inegociável e essencial. E isso se aplica, é claro, quando falamos sobre ética e integridade. 

Ao adotarem práticas transparentes e íntegras em suas próprias ações, elas estabelecem um padrão elevado de conduta, disseminando os valores da cultura organizacional e incentivando os demais. 

Ao incentivarem através de suas atitudes as pessoas colaboradoras a participarem ativamente do combate à corrupção, as lideranças fortalecem o senso de responsabilidade e pertencimento. Isso pode ser feito através da promoção de uma cultura de denúncia e comunicação segura e confidencial, em que as pessoas colaboradoras se sintam encorajadas a relatar atividades suspeitas sem medo da exposição ou punição, por exemplo. 

Ser um modelo de integridade também envolve investigar e agir prontamente diante de suspeitas de corrupção, assegurando que as pessoas responsáveis sejam responsabilizadas por suas condutas, dentre tantas outras "pequenas" e significativas ações que podem ser incluídas no dia a dia e nas estratégias da organização. 

Lideranças engajadas contra a corrupção auxiliam a proteger a reputação e os interesses da empresa, além de fortalecer a confiança dos stakeholders, promovendo um ambiente de trabalho saudável e ético, contribuindo para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e transparente. O movimento começa dentro da empresa, mas atinge todos os presentes e pode seguir sendo disseminado para os demais stakeholders não só no ambiente profissional, mas pessoal também. 

Lideranças devem ser inspiradoras não somente pelas suas palavras, mas principalmente pelas suas condutas. 

Como você tem exercido o seu papel de liderança quando falamos sobre ética e integridade?

FONTE: Instituto Ethos